Roche Pior Corporação 2008 "Salvar vidas não é nosso negócio"
Escrito por amalux DC on 12:54 da tarde Roche: Salvar vidas não é nosso negócio
O monopólio sobre medicamentos salva-vidas dão um enorme poder ás companhias de medicamentos e para parafrasear Lord Acton, enorme poder corrompe enormemente.
A companhia suíça Roche produz um leque de medicamentos relacionados ao HIV. Um deles é o enfuvirtid vendido sob a marca Fuzeon. Fuzeon é o primeiro de uma nova classe de antiretrovirais para o HIV AIDS actuando numa nova mecânica. É usado principalmente como terapia de resgate, um tratamento para pacientes com resistências aos outros medicamentos que já não funcionam. O Fuzeon trouxe $266 milhões para a Roche em 2007, mesmo com as vendas em declínio.
A Roche cobra $25,000 por ano pelo Fuzeon. Não oferece preço com desconto para países em desenvolvimento.
A Coreia como muitos países mantém uma forma de controlar o preço dos medicamentos e listaram o Fuzeon por $18,000 ao ano, preço ainda extremamente caro para os coreanos.
A Roche recusou vender o Fuzeon abaixo dos $25,000 e não a disponibilizou na Coreia. Martinna Rupp da Roche diz "a Coreia não é um país em desenvolvimento e que é como os EUA ou Suíça." Com a diferença que um coreano tem um rendimento de menos de metade de um americano...
A Roche afirma que o medicamento é muito caro a fazer e como tal parece que não importa muito se pessoas morrem. Mais longe vai o representante da Roche na Coreia que afirmou a activistas "NÃO ESTAMOS NO NEGÓCIO PARA SALVAR VIDAS, MAS PARA FAZER DINHEIRO"
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Dá para perceber que estas empresas estão cá para fazer dinheiro e ás vezes faz-se muito mais dinheiro mantendo doentes crónicos do que salvá-los simples e fácilmente. Quem quer curas de doenças se assim a máquina pára?
Eu quero e sei que tu também queres mas então porquê confiar em mafiosos? Acham que eles querem saber como morres?
Another AIDS-related drug made by Roche is valganciclovir. Valganciclovir treats a common AIDS-related infection called cytomegalovirus (CMV) that causes blindness or death. Roche charges $10,000 for a four-month course of valganciclovir. In December 2006, it negotiated with Médicins Sans Frontières/Doctors Without Borders (MSF) and agreed on a price of $1,899. According to MSF, this still-price-gouging price is only available for poor and very high incidence countries, however, and only for nonprofit organizations - not national treatment programs.
Roche's Rupp says that "Currently, MSF is the only organization requesting purchase of Valcyte [Roche's brand name for valganciclovir] for such use in these countries. To date, MSF are the only AIDS treatment provider treating CMV for their patients. They told us themselves this is because no-one else has the high level of skilled medical staff they have."
Dr. David Wilson, former MSF medical coordinator in Thailand, says he remembers the first person that MSF treated with life-saving antiretrovirals. "I remember everyone was feeling really great that we were going to start treating people with antiretrovirals, with the hope of bringing people back to normal life." The first person MSF treated, Wilson says, lived but became blind from CMV. "She became strong and she lived for a long time, but the antiretroviral treatment doesn't treat the CMV."
"I've been working in MSF projects and treating people with AIDS with antiretrovirals for seven years now," he says, "and along with many colleagues we've been frustrated because we don't have treatment for this particular disease. We now think we have a strategy to diagnose it effectively and what we really need is the medicine to treat the patients."
Inspira: http://www.alternet.org/workplace/108321/the_10_worst_corporations_of_2008/?page=entire