aDeus Sida Bye Bye Hiv Aids

A cura do hiv aids analisada sob uma perspectiva qualquer

Algumas coisas que me chateiam bastante são as limitações da liberdade e as imposições de verdades ou qualquer outra coisa. Ninguém gosta, acredito, de sentir sob pressão de alguém ou algo ou sentir sua liberdade diminuir ou seja sentir cada vez mais como escravo pois é o contrário de liberdade, escravidão.

Sob uma perspectiva qualquer também o HIV é uma prisão que agrilhoa o soropositivo em variadas correntes que o limitam em sua vida e sua liberdade. Desengane-se quem pense que pode ser livre com medo. Medo do Hiv, medo de não encontrarem uma cura, medo de saberem que é positivo, medo de infectar alguém, medo de relações, tanto medo, tanta corrente, tanta prisão. Sob uma perspectiva qualquer de medo ficamos fragilizados em todos sentidos e aprisionados em nossos medos, imobilizados, estéreis, deprimidos, mortos... é isso que faz a história de terror sobre o Freddie Krueger HIV, mata á nascença quem recebe o diagnóstico positivo para Hiv aprisionando-o numa teia de medos, culpas, auto discriminação e outras auto-negativas como auto-piedade.
Sob uma perspectiva qualquer seria mais produtivo um diagnosticado Hiv positivo consultar primeiro e principalmente um terapeuta ao nível psicológico em vez de correr para o médico. Parece-me mais importante tratar primeiro todos esses medos pois fazer uma terapia fisica com a psique doente parece um pouco inútil e contra produtivo mas é assim que fazem e aconselham a quem seja diagnosticado seropositivo, que corra para o médico.
Sob uma perspectiva qualquer o médico fica para depois e primeiro anda-se para o psi ou pode-se correr também se for jogging pois a pressa é consequência do medo que queremos vencer. Então depois de uns anos de terapia talvez os medos foram ultrapassados e já não seja preciso histórias de terror para assustar as criancinhas como nós para depois venderem-nos chupa-chupas para acalmar.

Sob uma perspectiva qualquer nunca corra para seu médico depois de um diagnóstico positivo para Hiv! Procure um terapeuta da psique primeiro para o ajudar a tomar suas decisões em consciência e enfrentar seu problema sem que seja manipulado por informação e medicina tendenciosa e de interesses financeiros. Lembre-se que o medo é a maior arma usada pelos terroristas e quando você sente medo provocado por alguém, esse alguém é terrorista pois só terroristas espalham o medo mesmo que disfarçados de bons samaritanos.
Proteja-se tomando suas decisões com a calma e presença necessárias pois estamos a falar de um papel oficial que diz você ter uma doença incurável. É coisa tão séria como ridicula mas nesta perspectiva qualquer, neste momento pelo menos, é séria! Então pelo papel tem uma doença incurável considerada crónica, isso é grave suficiente para querermos participar nas decisões que afectem nossa vida e saúde.

Já tive a experiência de tomar decisões sob o medo e sob a calma critica e pude verificar bem a diferença. Enquanto que com medo entreguei todo meu poder ao médico e aceitei tudo sem questionar, com a calma crítica pude participar de meu tratamento, fazer perguntas, sugerir, discutir... e em última instância permitiu-me saír de um sistema que minha análise crítica calma constatou não estar preparado para me ajudar a resolver meu problema.
Enquanto entreguei meu poder sob o medo ao médico, eles podiam "ajudar" mas quando comecei a participar, questionar, sugerir... já não podem ajudar... estão bastante limitados áqueles conceitos, áqueles remédios, áqueles tratamentos... e muito fechados ao novo e antigo, não dando hipóteses ao seropositivo de unir vários conhecimentos no tratamento de seus problemas de saúde. A institucionalização de tratamentos só favorece as corporações e farmacêuticas que os mantêem mesmo que sejam ineficazes e/ou haja alternativas mais favoráveis ao doente.

Sob uma perspectiva qualquer a anulação do medo pode ser uma cura completa do HIV. Que mal pode fazer HIV depois de você perder seu medo? Já pensou nisso?

Eu vou pensar sob uma perspectiva qualquer... que mal pode fazer o hiv?
Comer as células defensivas do organismo que deviam estar a comer o hiv?
Porque não deixamos que se comam uns aos outros? Vamos fazer com o hiv e nossos cd4 aquilo que tentam fazer comnosco? Impedir, culpabilizar, demonizar... as relações humanas?
Talvez eles se amem, com certeza amam-se ou não se comiam tanto.
Eu acho que se amam mas sob uma perspectiva qualquer era outra coisa qualquer que queria dizer.
Ah, que mal pode fazer hiv? Podia comer as células cd4 e ficarmos mais fraquinhos e assim mais susceptíveis a doenças oportunistas...
Eu não sei qual é a teoria ou teorias actuais que gerem essa parte da questão, polémica também em muitos meios científicos ou não haveria tantas teorias e incertezas. De vez em quando lá vem mais uma suposta descoberta mas ainda ninguém explicou as incongruências do sistema imunitário e as incongruências entre HIV/sistema imunitário e por isso todas teorias actuais oficiais sobre hiv e imunidade parecem-me bastante pobres. Pessoas diagnosticadas com hiv registam 10 CD4 e vivem bem sem doenças oportunistas. Pessoas sem hiv morrem de sida. Os CD4 aumentam e descem durante o dia... escondem-se como o hiv ou talvez foram para algum sítio mais privado comerem-se uns aos outros, no cérebro ou testículos como dizem fazer o hiv.
A mim parece correto pois são as duas áreas onde comemos mais uns aos outros. Provavelmente é mesmo a cabeça onde devemos dar mais atenção se quisermos caçar HIVs.

Errr, então que pode fazer hiv sob uma perspectiva qualquer? Pode gerar duvidas e duvidas levam-nos a transcender as teorias e a formar e/ou assimilar novas teorias, novas realidades, novos paradigmas. Ter um conceito baseado numa teoria é tão válido como qualquer outro conceito baseado numa teoria. Porquê escolher o conceito e teoria menos prática???

Por aquilo que vi e vejo sempre tem alternativa em tudo. Escolha o assunto, pesquise e verá encontra quem ofereça, ensine, divulgue, uma solução que oficialmente não existe. Pode nem servir a si essa solução mas lembre-se que essa solução é divulgada porque funcionou com alguém, com um pelo menos e é o quanto basta para derrubar os credos oficiais e sua relutância em investigar e apoiar soluções alternativas.

Sob um ponto de vista qualquer ainda temos que aprender muito sobre a imunidade e sobre qual o verdadeiro papel do hiv em nosso organismo. Torna-se chato e monótono depender das versões oficiais para saber alguma coisa pois sempre leio nas entrelinhas a assinatura corporativa. O sidadão e cidadão vive baseado em informação patológica e prejudicial á saúde e á carteira. É dever do sidadão participar em seu tratamento e informar-se adequadamente tornando-se mais responsável por sua vida e saúde. É claro que temos liberdade para entregar nosso poder a um profissional da saúde pelos diferentes motivos, mas informe-se primeiro porque vai entregar sua vida e saúde nas mãos de um profissional que pode ter interesses mais prementes do que sua saúde. Estamos a falar de entregar nossa vida e saúde á 3ª maior causa de morte nos EUA. Estamos a falar em entregar nossas vidas a médicos que receitam medicamentos sem necessidade, mantém doentes internados sem necessidade, mandam para cirurgias sem necessidade etc etc
Só podemos saber se vamos a um médico desses informando-nos e escolhendo um bom profissional. É claro que nem todos podem fazer isso e dependem do serviço público onde não tem muita escolha mas pode fazer várias escolhas e ser activo em suas reclamações e exigência de seus direitos e participar mais em seu tratamento exigindo respostas a suas dúvidas e exigindo que respeitem suas duvidas e sugestões pois é de SUA SAÚDE que estamos a falar. Eu raramente vou ao médico e evito-os o máximo possível. Quando consulto um sou bastante crítico e retiro a informação necessária e opinião do médico para depois formar a minha própria opinião e decidir até que ponto vou seguir os conselhos médicos, ou não.

Divagando na onda positiva.

Comentários | Etiquetas » aids, auto discriminação, blog sida, cura aids, cura da sida, cura do hiv, diagnostico positivo, hiv, poder pessoal, reavaliação da sida, sida